TRANSTORNO DO PÂNICO
TRANSTORNO DO PÂNICO
Transtorno do Pânico
O que é transtorno de pânico?
O transtorno ou síndrome de pânico é um transtorno de ansiedade caracterizado por mais de um ataque de pânico inesperado. Por sua vez, o ataque de pânico é uma crise abrupta de medo ou desconforto intenso com duração relativamente curta (cerca de 20 minutos). O ataque de pânico manifesta-se de maneira aguda, pontual e, muitas vezes, sem que exista um fator desencadeante. Alguns ataques ocorrem a partir de um estado de relaxamento completo e até mesmo de um sono profundo (ataques noturnos). Já outros partem de um estado ansioso. A pessoa acometida pelo transtorno sente medo de perder o controle, medo de ter novas crises e preocupações exageradas, principalmente, com a saúde.
Como se manifesta o transtorno de pânico?
As manifestações do transtorno de pânico podem acontecer acompanhadas ou não de agorafobia (medo e evitação de lugares públicos – onde é mais difícil conseguir ajuda ou sair). Pessoas nessas condições evitam sair de casa, ou saem somente quando têm alguém para acompanhá-los, por medo de ter uma crise sem alguém conhecido para socorrê-las. Isso acaba por afetar negativamente aqueles que sofrem do transtorno, isolando-os da convívio social.
O transtorno, em geral, se comporta de forma diferente entre indivíduos. Há casos de diminuição espontânea dos ataques e casos de recorrência, com importante prejuízo pessoal, familiar, social e profissional. Por isso é muito importante procurar a ajuda de um profissional de saúde.
Quais os principais sintomas do transtorno de pânico?
O ataque de pânico vem acompanhado por quatro ou mais dos seguintes sintomas: palpitação/taquicardia, sudorese, tremores, falta de ar, tontura, enjoo, mal-estar, medo de perder o controle, sensação de desmaio ou morte iminente, que pode ser tão apavorante, a ponto de quem sofre julgar que está tendo um infarto e procurar um pronto-socorro para ser atendido.
Quais são as causas e o que desencadeia o transtorno de pânico?
O transtorno de pânico não tem uma causa conhecida, mas na maior parte dos casos, trata-se de uma somatória de eventos ao longo da vida. Fatores ambientais estressantes, eventos traumáticos e predisposição genética, parecem estar envolvidos no desenvolvimento deste transtorno. Pessoas mais jovens e mulheres são mais frequentemente acometidas pelo transtorno.
Quando existe um fator desencadeante ele é identificável logo na(s) primeira(s) crise(s) de pânico. Posteriormente os ataques surgem sem fator identificável e, em muitos casos, nem no primeiro episódio se consegue identifica-lo.
Como reconhecer o transtorno de pânico? Quando buscar ajuda?
O transtorno é reconhecido através das queixas relatadas na consulta e da avaliação do médico. Alguns exames podem ser necessários para afastar outras doenças envolvidas, mas não há um exame específico para detectar o transtorno. Aos primeiros sinais de transtorno de pânico, é hora de buscar ajuda.
Como combater o Transtorno de pânico?
A abordagem do transtorno de pânico é conduzida por psiquiatras e psicólogos. Os antidepressivos e ansiolíticos (calmantes) são recomendados e a prática tem demonstrado que a combinação adequada de ambos leva a um maior sucesso terapêutico. O calmante, por exemplo, administrado logo no princípio de um ataque, pode ser muito eficaz no controle. É comum os pacientes se sentirem mais seguros só pelo fato de carregarem a medicação consigo e, em muitos casos, ela se torna um fator preventivo de novos episódios. Também é recomendado abordagens psicoterápicas, especialmente o aprendizado de técnicas de relaxamento, assim como a identificação precoce das causas e dos sintomas. Aprender a relaxar, praticar atividades físicas, ter uma alimentação saudável, ter momentos de lazer, são dicas que podem ajudar no alívio dos sintomas.
O principal objetivo da intervenção é minimizar a ocorrência e a intensidade das crises. Amigos e familiares podem contribuir orientando quem sofre a buscar atendimento.
O que é transtorno de pânico?
O transtorno ou síndrome de pânico é um transtorno de ansiedade caracterizado por mais de um ataque de pânico inesperado. Por sua vez, o ataque de pânico é uma crise abrupta de medo ou desconforto intenso com duração relativamente curta (cerca de 20 minutos). O ataque de pânico manifesta-se de maneira aguda, pontual e, muitas vezes, sem que exista um fator desencadeante. Alguns ataques ocorrem a partir de um estado de relaxamento completo e até mesmo de um sono profundo (ataques noturnos). Já outros partem de um estado ansioso. A pessoa acometida pelo transtorno sente medo de perder o controle, medo de ter novas crises e preocupações exageradas, principalmente, com a saúde.
Como se manifesta o transtorno de pânico?
As manifestações do transtorno de pânico podem acontecer acompanhadas ou não de agorafobia (medo e evitação de lugares públicos – onde é mais difícil conseguir ajuda ou sair). Pessoas nessas condições evitam sair de casa, ou saem somente quando têm alguém para acompanhá-los, por medo de ter uma crise sem alguém conhecido para socorrê-las. Isso acaba por afetar negativamente aqueles que sofrem do transtorno, isolando-os da convívio social.
O transtorno, em geral, se comporta de forma diferente entre indivíduos. Há casos de diminuição espontânea dos ataques e casos de recorrência, com importante prejuízo pessoal, familiar, social e profissional. Por isso é muito importante procurar a ajuda de um profissional de saúde.
Quais os principais sintomas do transtorno de pânico?
O ataque de pânico vem acompanhado por quatro ou mais dos seguintes sintomas: palpitação/taquicardia, sudorese, tremores, falta de ar, tontura, enjoo, mal-estar, medo de perder o controle, sensação de desmaio ou morte iminente, que pode ser tão apavorante, a ponto de quem sofre julgar que está tendo um infarto e procurar um pronto-socorro para ser atendido.
Quais são as causas e o que desencadeia o transtorno de pânico?
O transtorno de pânico não tem uma causa conhecida, mas na maior parte dos casos, trata-se de uma somatória de eventos ao longo da vida. Fatores ambientais estressantes, eventos traumáticos e predisposição genética, parecem estar envolvidos no desenvolvimento deste transtorno. Pessoas mais jovens e mulheres são mais frequentemente acometidas pelo transtorno.
Quando existe um fator desencadeante ele é identificável logo na(s) primeira(s) crise(s) de pânico. Posteriormente os ataques surgem sem fator identificável e, em muitos casos, nem no primeiro episódio se consegue identifica-lo.
Como reconhecer o transtorno de pânico? Quando buscar ajuda?
O transtorno é reconhecido através das queixas relatadas na consulta e da avaliação do médico. Alguns exames podem ser necessários para afastar outras doenças envolvidas, mas não há um exame específico para detectar o transtorno. Aos primeiros sinais de transtorno de pânico, é hora de buscar ajuda.
Como combater o Transtorno de pânico?
A abordagem do transtorno de pânico é conduzida por psiquiatras e psicólogos. Os antidepressivos e ansiolíticos (calmantes) são recomendados e a prática tem demonstrado que a combinação adequada de ambos leva a um maior sucesso terapêutico. O calmante, por exemplo, administrado logo no princípio de um ataque, pode ser muito eficaz no controle. É comum os pacientes se sentirem mais seguros só pelo fato de carregarem a medicação consigo e, em muitos casos, ela se torna um fator preventivo de novos episódios. Também é recomendado abordagens psicoterápicas, especialmente o aprendizado de técnicas de relaxamento, assim como a identificação precoce das causas e dos sintomas. Aprender a relaxar, praticar atividades físicas, ter uma alimentação saudável, ter momentos de lazer, são dicas que podem ajudar no alívio dos sintomas.
O principal objetivo da intervenção é minimizar a ocorrência e a intensidade das crises. Amigos e familiares podem contribuir orientando quem sofre a buscar atendimento.