FIBROMIALGIA

FIBROMIALGIA

O que é Fibromialgia?

A fibromialgia é uma doença caracterizada por dor e tensão espalhadas pelo corpo e por longos períodos de tempo. Trata-se de uma condição que pode causar grande sofrimento e incapacidade.
A fibromialgia costuma estar associada a transtornos psiquiátricos, como depressão, síndrome do pânico, ansiedade, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), síndrome da fadiga crônica, entre outros.

Principais sintomas

  • Dor generalizada. A dor associada à fibromialgia geralmente é descrita como uma dor forte, incômoda e constante que dura pelo menos três meses. Dor e tensão espalhadas pelo corpo, articulações, músculos e tendões e apresenta pontos de maior sensibilidade. Essas áreas de maior sensibilidade são conhecidas como “pontos de ativação”, sendo a região do pescoço e do tórax as mais afetadas, mas a dor pode se localizar nos braços, nos ombros, nas costas ou nas pernas.
  • Fadiga. Pessoas com fibromialgia costumam acordar cansadas, embora relatem dormir por longos períodos. Há muitos relatos de cansaço, fraqueza muscular, dormência nas mãos e nos pés.
  • Dificuldades cognitivas. Um sintoma comumente relatado é a dificuldade de se concentrar, prestar atenção, focar em tarefas e problemas de memória.

Além disso, outros sintomas costumam estar presentes, tais como, perturbação do sono, dor de cabeça e palpitação.
Os sintomas da fibromialgia costumam se manifestar de forma variável, por períodos de pelo menos 3 meses e podem prejudicar o desempenho das atividades da vida diária.

Causas

A causa da fibromialgia ainda não está clara. Contudo, ela costuma ser desencadeada por fatores emocionais, tais como estresse, traumas, distúrbios do sono, ansiedade, depressão, entre outros.
Fatores familiares e genéticos, também têm um papel importante envolvendo a causa.
A fibromialgia afeta mais mulheres do que homens, embora atinja pessoas de todas as idades. Contudo, é mais comum em pessoas entre 30 e 60 anos.

Fatores de risco

  • Sedentarismo. Pessoas sedentárias têm maior risco de desenvolver a fibromialgia.
  • Histórico familiar. Você pode ter maior probabilidade de desenvolver fibromialgia se houver histórico na sua família.
  • Outros transtornos. Se você tem osteoartrite, artrite reumatóide ou lúpus, pode ter maior probabilidade de desenvolver fibromialgia.

Diagnóstico

A identificação da fibromialgia é realizada durante a consulta médica, por meio das queixas apresentadas pela pessoa e por exames médicos. Não existem exames laboratoriais para detectar a fibromialgia, mas alguns testes podem ser necessários para descartar outras doenças envolvidas, como por exemplo, problemas reumatológicos e hipotireoidismo.

Quando buscar ajuda?

Quando os sintomas da fibromialgia trazem sofrimento e começam a interferir no dia a dia, prejudicando seu trabalho, estudo e relacionamentos, é hora de buscar ajuda.

Tratamento

Para combater a fibromialgia, é recomendado o acompanhamento de um médico aliado à psicoterapia e ao uso de medicamentos específicos, como por exemplo analgésicos, antidepressivos, hormônios, entre outros. Além disso, a estimulação magnética transcraniana (EMT) pode ser indicada, principalmente quando há depressão associada. Técnicas de relaxamento, acupuntura, prática de atividades físicas, ter um sono reparador, uma dieta saudável e qualidade de vida são dicas que podem ajudar no controle da fibromialgia.

A fibromialgia é uma doença caracterizada por dor e tensão espalhadas pelo corpo e por longos períodos de tempo. Trata-se de uma condição que pode causar grande sofrimento e incapacidade.
A fibromialgia costuma estar associada a transtornos psiquiátricos, como depressão, síndrome do pânico, ansiedade, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), síndrome da fadiga crônica, entre outros.

Principais sintomas

  • Dor generalizada. A dor associada à fibromialgia geralmente é descrita como uma dor forte, incômoda e constante que dura pelo menos três meses. Dor e tensão espalhadas pelo corpo, articulações, músculos e tendões e apresenta pontos de maior sensibilidade. Essas áreas de maior sensibilidade são conhecidas como “pontos de ativação”, sendo a região do pescoço e do tórax as mais afetadas, mas a dor pode se localizar nos braços, nos ombros, nas costas ou nas pernas.
  • Fadiga. Pessoas com fibromialgia costumam acordar cansadas, embora relatem dormir por longos períodos. Há muitos relatos de cansaço, fraqueza muscular, dormência nas mãos e nos pés.
  • Dificuldades cognitivas. Um sintoma comumente relatado é a dificuldade de se concentrar, prestar atenção, focar em tarefas e problemas de memória.

Além disso, outros sintomas costumam estar presentes, tais como, perturbação do sono, dor de cabeça e palpitação.
Os sintomas da fibromialgia costumam se manifestar de forma variável, por períodos de pelo menos 3 meses e podem prejudicar o desempenho das atividades da vida diária.

Causas

A causa da fibromialgia ainda não está clara. Contudo, ela costuma ser desencadeada por fatores emocionais, tais como estresse, traumas, distúrbios do sono, ansiedade, depressão, entre outros.
Fatores familiares e genéticos, também têm um papel importante envolvendo a causa.
A fibromialgia afeta mais mulheres do que homens, embora atinja pessoas de todas as idades. Contudo, é mais comum em pessoas entre 30 e 60 anos.

Fatores de risco

  • Sedentarismo. Pessoas sedentárias têm maior risco de desenvolver a fibromialgia.
  • Histórico familiar. Você pode ter maior probabilidade de desenvolver fibromialgia se houver histórico na sua família.
  • Outros transtornos. Se você tem osteoartrite, artrite reumatóide ou lúpus, pode ter maior probabilidade de desenvolver fibromialgia.

Diagnóstico

A identificação da fibromialgia é realizada durante a consulta médica, por meio das queixas apresentadas pela pessoa e por exames médicos. Não existem exames laboratoriais para detectar a fibromialgia, mas alguns testes podem ser necessários para descartar outras doenças envolvidas, como por exemplo, problemas reumatológicos e hipotireoidismo.

Quando buscar ajuda?

Quando os sintomas da fibromialgia trazem sofrimento e começam a interferir no dia a dia, prejudicando seu trabalho, estudo e relacionamentos, é hora de buscar ajuda.

Tratamento

Para combater a fibromialgia, é recomendado o acompanhamento de um médico aliado à psicoterapia e ao uso de medicamentos específicos, como por exemplo analgésicos, antidepressivos, hormônios, entre outros. Além disso, a estimulação magnética transcraniana (EMT) pode ser indicada, principalmente quando há depressão associada. Técnicas de relaxamento, acupuntura, prática de atividades físicas, ter um sono reparador, uma dieta saudável e qualidade de vida são dicas que podem ajudar no controle da fibromialgia.

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