Estimulação

Magnética Transcraniana

Dr. Moacyr Alexandro Rosa | CRM–SP 69816

Dra. Marina Odebrecht Rosa | CRM–SP 107447

Estimulação Magnética Transcraniana

Dr. Moacyr Alexandro Rosa
CRM–SP 69816

Dra. Marina Odebrecht Rosa
CRM–SP 107447

Estimulação

Magnética Transcraniana

Dr. Moacyr Alexandro Rosa | CRM–SP 69816

Dra. Marina Odebrecht Rosa | CRM–SP 107447

Estimulação Magnética Transcraniana

Dr. Moacyr Alexandro Rosa
CRM–SP 69816

Dra. Marina Odebrecht Rosa
CRM–SP 107447

Estimulação Magnética Transcraniana

A EMT – Estimulação Magnética Transcraniana é uma técnica que estimula o cérebro com ondas magnéticas, semelhantes às utilizadas nos aparelhos de ressonância magnética. De uma forma geral, essas ondas magnéticas tem a função de estimular os neurotransmissores como a serotonina, dopamina, noradrenalina e glutamato, que são responsáveis por propagar os impulsos nervosos do cérebro e manter o bem-estar.

Com eficácia reconhecida pela Food and Drug Administration (FDA – agência reguladora dos EUA) e pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), a EMT é uma técnica inovadora para o tratamento da depressão e esquizofrenia (nas alucinações auditivas).

Indicações

  • Depressão leve, moderada e grave;
  • Depressão refratária (quando os remédios não surtiram efeito);
  • Depressão recorrente (mais de um episódio depressivo);
  • Depressão pós-parto;
  • Depressão ansiosa;
  • Pacientes que não toleram efeitos colaterais de medicações;
  • Para acelerar resposta antidepressiva;
  • Transtorno bipolar (fase depressiva);
  • Distimia;
  • Esquizofrenia (alucinações auditivas);
  • Transtorno obsessivo-compulsivo refratário (TOC);
  • Dor Crônica;
  • Fibromialgia.

Quais são os benefícios da Estimulação Magnética Transcraniana?

  • Tratamento regulamentado pelo CFM e ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária);
  • Em sua tese de doutorado na Universidade de São Paulo, o Dr. Moacyr Rosa, diretor do IPAN, realizou estudo comparativo entre EMT e ECT (Eletroconvulsoterapia), na depressão grave refratária. Os dois tratamentos apresentaram eficácia equivalente, com uma taxa de redução de 42% na Escala Hamilton (instrumento auxiliar no diagnóstico da depressão), resposta clínica de 46% e remissão de 14%;
  • Poucos ou nenhum efeito colateral (leve desconforto nas primeiras aplicações e dor de cabeça passageira);
  • Eficácia comprovada por meio de estudos científicos com taxa de resposta, em torno, de 70%;
  • Resposta ao tratamento tende a ser mais rápida(em alguns casos, após uma semana de aplicações);
  • Tratamento seguro, não invasivo, não requer anestesia;
  • Não é preciso interromper o tratamento com medicamentos para iniciar a EMT;
  • Tratamento definido individualmente, com cada paciente;
  • Tratamento não limitador, as atividades podem ser seguidas normalmente (por ex: trabalhar, estudar).

Como surgiu a Estimulação Magnética Transcraniana?

A história do magnetismo começou com os estudos de Michael Faraday, em 1831, que descobriu que a energia elétrica podia ser convertida em campos magnéticos e vice-versa. Em 1896, no Séc. XIX, o médico, físico e inventor francês Jacques-Arsène D’Arsonval começou a pesquisar os efeitos do magnetismo sobre as emoções. Já nos anos 40 do Séc. XX foram iniciadas pesquisas com estímulos magnéticos na fisiologia animal. Mas foi só em 1985, na Grã-Bretanha, que surgiu o primeiro equipamento estimulador magnético semelhante ao utilizado hoje, sendo que, nos anos 90, a técnica começou a ser pesquisada e utilizada em estudos nos Estados Unidos.

Em 1992, a EMT começou a ser aplicada na psiquiatria com resultados promissores no tratamento da depressão, esquizofrenia e outras doenças.

Em 1996, os médicos do IPAN iniciaram as primeiras pesquisas em EMT no Brasil e defenderam as primeiras Teses da América Latina no assunto: o Dr. Moacyr Rosa defendeu sua Tese de Doutorado na USP/Harvard em 2004 e a Dra. Marina defendeu sua Tese de Mestrado na USP em 2006.

Além disso, eles são autores do Guia Básico de Estimulação Magnética Transcraniana em Psiquiatria Primeira Edição (Editora Daikoku, 2009) e Segunda Edição (Editora Sarvier, 2013), escreveram inúmeros capítulos de livros, artigos científicos, ministram aulas em congressos e Universidades, realizam estudos, sendo considerados médicos e pesquisadores com reconhecimento e prêmios acadêmicos nacionais e internacionais.

A EMT foi reconhecida em 2002, no Canadá e pela FDA, em 2008. No Brasil, a ANVISA registrou o aparelho em março de 2007 (registro número: 80342230003).

O Conselho Federal de Medicina (CFM) reconheceu a EMT como tratamento em maio de 2012. A Resolução CFM nº 1986 de 2012 caracteriza a EMT como ato médico e reconhece sua eficácia no tratamento da depressão unipolar e bipolar e da esquizofrenia (nas alucinações auditivas).

Outro marco importante foi o reconhecimento da EMT pelo CFM, em maio de 2012. A Resolução CFM nº 1986 de 2012 caracteriza a EMT como ato médico e reconhece sua eficácia no tratamento da depressão unipolar e bipolar e da esquizofrenia (nas alucinações auditivas).

Em dezembro de 2012, a Câmara Técnica Permanente da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM), na Resolução AMB Nº 13, aprovou o reembolso dos planos de saúde para o tratamento com EMT.

Atualmente mais de três mil equipamentos de EMT são utilizados em todo o mundo para diagnóstico, pesquisas e tratamentos. Mais de 100 clínicas já oferecem este tratamento e muitas delas focadas na melhoria dos quadros psiquiátricos.

História no Brasil

Em 1992, a EMT começou a ser aplicada na psiquiatria “na Grã- Bretanha e Estados Unidos” com resultados promissores no tratamento da depressão, esquizofrenia e outras doenças.
Em 1998, os médicos do IPAN iniciaram as primeiras pesquisas em EMT no Brasil e defenderam as primeiras Teses da América Latina no assunto: o Dr. Moacyr Rosa defendeu sua Tese de Doutorado na USP/Harvard em 2004 e a Dra. Marina defendeu sua Tese de Mestrado na USP em 2006. Além disso, escreveram os primeiros Guias de EMT do Brasil, 2008.

Segurança

O procedimento de EMT é realizado no IPAN, que já possui toda estrutura e equipe médica especializada e com grande experiência. É um tratamento que apresenta poucos ou nenhum efeito colateral.
Atualmente mais de três mil equipamentos de EMT são utilizados em todo o mundo para diagnóstico, pesquisas e tratamentos. Mais de 100 clínicas já oferecem este tratamento e muitas delas focadas na melhoria dos quadros psiquiátricos.

Equipamento

O equipamento utilizado para a EMT (Estimulação Magnética Transcraniana) é um dispositivo que emite ondas magnéticas com o objetivo de restabelecer o funcionamento cerebral de maneira segura e eficaz. Registrado na ANVISA desde março de 2007 (registro nº 80342230003), o aparelho é certificado e possui tecnologia para realizar a estimulação através do método Theta-burst, também conhecido como estimulação magnética acelerada, um protocolo desenvolvido pela Universidade de Stanford.

Como são as sessões de Estimulação Magnética Transcraniana?

O procedimento de EMT é realizado no Instituto e apresenta poucos efeitos colaterais. As sessões são conduzidas por um médico psiquiatra, conforme exigência do CFM, para que o tratamento seja conduzido de maneira segura e a evolução precisa do quadro seja realizada.

Durante a aplicação de EMT, a pessoa fica acordada, sentada confortavelmente em uma poltrona. As primeiras sessões devem ser realizadas diariamente, com intervalo no fim de semana.

Na fase inicial, são indicadas de 15 a 20 sessões de EMT, mas este número é individualizado para cada caso, pois depende de vários fatores como: diagnóstico, gravidade, refratariedade e cronicidade. Após a etapa inicial, o médico definirá a necessidade e periodicidade de manutenção.

Theta-burst

O FDA, órgão regulador americano, validou a eficácia do protocolo de estimulação magnética transcraniana (EMT) da Universidade de Stanford. Inicialmente era chamado de SAINT ou SNT, mas atualmente é conhecido com protocolo de Stanford ou estimulação magnética acelerada com Theta-burst.
O Theta-burst utiliza uma combinação de frequências para de tornar o efeito neuromodulatório mais intenso. Tem como objetivo regular os neurotransmissores do bem estar emocional e equilibrar o humor.
Esse protocolo reduz o tempo de tratamento de semanas para dias. As sessões duram pouco mais de 3 minutos, sendo cerca de 10 sessões ao dia, ao longo de 5 dias. O protocolo Stanford foi desenvolvido para o tratamento da depressão resistente ao tratamento.

Tratamento

No tratamento com EMT, geralmente, são indicadas de 15 a 20 sessões na fase inicial. Contudo essa quantidade é individualizada para cada caso após estudo pela equipe médica do IPAN. Isso se deve a vários fatores, como por exemplo: diagnóstico, gravidade, resistência aos tratamentos convencionais e cronicidade.
Periodicamente o Psiquiatra fará análise dos resultados e evolução do quadro do paciente. Conforme o paciente for reagindo e melhorando a equipe médica vai se reunindo e definindo em cada etapa de quanto em quanto tempo serão realizadas as sessões.

psiquiatra sao paulo sp - EMT

Inovação

Dr. Moacyr e Dra. Marina são autores do Guia Básico de Estimulação Magnética Transcraniana em Psiquiatria Primeira Edição (Editora Daikoku, 2009) e Segunda Edição (Editora Sarvier, 2013).

Qualificação do corpo clínico do IPAN

  • Dr. Moacyr Rosa e Dra. Marina Rosa são autores dos primeiros Guias de EMT escritos no Brasil e escreveram inúmeros capítulos, livros, artigos científicos, ministram aulas em congressos e Universidades, além de realizarem estudos constantemente;
  • São considerados médicos e pesquisadores com reconhecimento no Brasil e no exterior;
  • Possuem vários prêmios acadêmicos nacionais e internacionais.

“A EMT vem sendo utilizada com segurança e eficácia no tratamento de:

  • Depressão leve, moderada e grave;
  • Depressão refratária;
  • Depressão ansiosa;
  • Transtorno bipolar;
  • Distimia;
  • Esquizofrenia.

Pouco ou nenhum efeito colateral, eficácia comprovada em estudos e resultados clínicos positivos ao longo de anos, nos transmitem cada vez mais confiança na utilização dessa técnica. Muitos pacientes que não toleram efeitos colaterais de remédios tradicionais, encontram solução para esses problemas na EMT.
Ao longo de todos esses anos ajudamos muitos pacientes e familiares que encontraram na EMT uma esperança real para situações que parecem não ter fim.”

Dr. Moacyr Rosa

Perguntas Frequentes

Por meio de ondas magnéticas, geradas por um equipamento especialmente desenvolvido para esse fim. É feita a estimulação ou a inibição de áreas específicas do cérebro, com o objetivo de restabelecer seu funcionamento. De uma forma geral, essas ondas magnéticas modulam os neurotransmissores como a serotonina, dopamina, noradrenalina e glutamato, responsáveis por propagar os impulsos nervosos do cérebro e manter o bem-estar.
A EMT é indicada para quadros depressivos, tais como: depressão unipolar, depressão bipolar, depressão ansiosa, depressão atípica, depressão melancólica, depressão pós-parto. Em geral, a EMT é mais recomendada para depressões leves e moderadas, mas também pode ser utilizada em quadros graves. Além disso, pode ser indicada em depressões refratárias (quando os remédios não surtiram efeito), em casos recorrentes (quando há um ou mais episódio depressivo) e quando há intolerância aos efeitos colaterais das medicações. Outra indicação da EMT é para a esquizofrenia, nas alucinações auditivas. Pode também, ser utilizada em outros transtornos mentais, mas quando há um quadro depressivo associado. No entanto, cada caso deve ser avaliado separadamente e com muita cautela.

A EMT é contraindicada em alguns casos: Pessoas que sofreram algum tipo de neurocirurgia (com clipe metálico inserido na cabeça); Pessoas que possuem aparelho biomédico (como marca-passo); Em casos de epilepsia não tratada. No entanto, cada caso deve ser avaliado separadamente pelo médico psiquiatra.

A EMT apresenta poucos efeitos colaterais e costuma ser bem tolerada pelos pacientes, os mais comuns são: Dor de cabeça, desconforto e vermelhidão no local da aplicação, que costumam ser leves e de melhora espontânea. Alguns casos, precisam de analgésicos; Desconforto no ouvido, em decorrência do barulho produzido pelo estimulador, mas este pode ser evitado com a utilização de protetores auriculares.
Não, durante o tratamento com EMT as atividades rotineiras dos pacientes podem ser seguidas normalmente, como trabalhar, estudar, se exercitar etc. Logo após a sessão, a pessoa pode retornar com suas atividades rotineiras.
Em primeiro lugar, é preciso dizer que a eficácia da EMT está relacionada a diversos fatores, como por exemplo: diagnóstico, indicação correta, número adequado de sessões e aplicação correta da técnica. Além disso, as particularidades de cada caso, como o nível de gravidade, cronicidade e refratariedade, também influenciam diretamente na eficácia deste tratamento. A EMT é tão eficaz quanto qualquer outro antidepressivo e está estimada entre 50 a 70% dos casos, sendo mais eficaz para casos leves, moderados e pouco refratários. Entretanto, cada caso deve ser avaliado individualmente.
Quando há resposta positiva com a EMT, recomenda-se a manutenção das aplicações com redução gradual na frequência, que pode ser semanal, quinzenal ou mensal, conforme avaliação e indicação.

Em geral, as medicações podem ser continuadas ao longo das sessões. A EMT costuma potencializar o efeito terapêutico das medicações e esta associação costuma ser utilizada. No entanto, cada caso deve ser avaliado individualmente.

Sim, a EMT é um tratamento seguro. Porém, é importante ser realizado por médicos especialistas, como determina a resolução do CFM.
O que inspira cuidados na prática da EMT é o risco da indução de convulsões. No entanto, quando o tratamento é realizado por médicos especialistas este risco é minimizado.
Parte dos convênios e operadoras de saúde concede reembolso para tratamento de EMT a pacientes diagnosticados com depressão unipolar ou bipolar e esquizofrenia (nas alucinações auditivas). Para solicitar o reembolso, consulte as condições de seu convênio.
O FDA, órgão regulador americano, validou a eficácia do protocolo de estimulação magnética transcraniana (EMT) da Universidade de Stanford. Inicialmente era chamado de SAINT ou SNT, mas atualmente é conhecido com protocolo de Stanford ou estimulação magnética acelerada com Theta-burst. O Theta-burst utiliza uma combinação de frequências para de tornar o efeito neuromodulatório mais intenso. Tem como objetivo regular os neurotransmissores do bem estar emocional e equilibrar o humor. Esse protocolo reduz o tempo de tratamento de semanas para dias. As sessões duram pouco mais de 3 minutos, sendo cerca de 10 sessões ao dia, ao longo de 5 dias. O protocolo Stanford foi desenvolvido para o tratamento da depressão resistente ao tratamento.

Estimulação Magnética Transcraniana

A EMT – Estimulação Magnética Transcraniana é uma técnica que estimula o cérebro com ondas magnéticas, semelhantes às utilizadas nos aparelhos de ressonância magnética. De uma forma geral, essas ondas magnéticas tem a função de estimular os neurotransmissores como a serotonina, dopamina, noradrenalina e glutamato, que são responsáveis por propagar os impulsos nervosos do cérebro e manter o bem-estar.

Com eficácia reconhecida pela Food and Drug Administration (FDA – agência reguladora dos EUA) e pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), a EMT é uma técnica inovadora para o tratamento da depressão e esquizofrenia (nas alucinações auditivas).

Indicações

  • Depressão leve, moderada e grave;
  • Depressão refratária (quando os remédios não surtiram efeito);
  • Depressão recorrente (mais de um episódio depressivo);
  • Depressão pós-parto;
  • Depressão ansiosa;
  • Pacientes que não toleram efeitos colaterais de medicações;
  • Para acelerar resposta antidepressiva;
  • Transtorno bipolar (fase depressiva);
  • Distimia;
  • Esquizofrenia (alucinações auditivas);
  • Transtorno obsessivo-compulsivo refratário (TOC);
  • Dor Crônica;
  • Fibromialgia.

Quais são os benefícios da Estimulação Magnética Transcraniana?

  • Tratamento regulamentado pelo CFM e ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária);
  • Em sua tese de doutorado na Universidade de São Paulo, o Dr. Moacyr Rosa, diretor do IPAN, realizou estudo comparativo entre EMT e ECT (Eletroconvulsoterapia), na depressão grave refratária. Os dois tratamentos apresentaram eficácia equivalente, com uma taxa de redução de 42% na Escala Hamilton (instrumento auxiliar no diagnóstico da depressão), resposta clínica de 46% e remissão de 14%;
  • Poucos ou nenhum efeito colateral (leve desconforto nas primeiras aplicações e dor de cabeça passageira);
  • Eficácia comprovada por meio de estudos científicos com taxa de resposta, em torno, de 70%;
  • Resposta ao tratamento tende a ser mais rápida(em alguns casos, após uma semana de aplicações);
  • Tratamento seguro, não invasivo, não requer anestesia;
  • Não é preciso interromper o tratamento com medicamentos para iniciar a EMT;
  • Tratamento definido individualmente, com cada paciente;
  • Tratamento não limitador, as atividades podem ser seguidas normalmente (por ex: trabalhar, estudar).

Como surgiu a Estimulação Magnética Transcraniana?

A história do magnetismo começou com os estudos de Michael Faraday, em 1831, que descobriu que a energia elétrica podia ser convertida em campos magnéticos e vice-versa. Em 1896, no Séc. XIX, o médico, físico e inventor francês Jacques-Arsène D’Arsonval começou a pesquisar os efeitos do magnetismo sobre as emoções. Já nos anos 40 do Séc. XX foram iniciadas pesquisas com estímulos magnéticos na fisiologia animal. Mas foi só em 1985, na Grã-Bretanha, que surgiu o primeiro equipamento estimulador magnético semelhante ao utilizado hoje, sendo que, nos anos 90, a técnica começou a ser pesquisada e utilizada em estudos nos Estados Unidos.

Em 1992, a EMT começou a ser aplicada na psiquiatria com resultados promissores no tratamento da depressão, esquizofrenia e outras doenças.

Em 1996, os médicos do IPAN iniciaram as primeiras pesquisas em EMT no Brasil e defenderam as primeiras Teses da América Latina no assunto: o Dr. Moacyr Rosa defendeu sua Tese de Doutorado na USP/Harvard em 2004 e a Dra. Marina defendeu sua Tese de Mestrado na USP em 2006.

Além disso, eles são autores do Guia Básico de Estimulação Magnética Transcraniana em Psiquiatria Primeira Edição (Editora Daikoku, 2009) e Segunda Edição (Editora Sarvier, 2013), escreveram inúmeros capítulos de livros, artigos científicos, ministram aulas em congressos e Universidades, realizam estudos, sendo considerados médicos e pesquisadores com reconhecimento e prêmios acadêmicos nacionais e internacionais.

A EMT foi reconhecida em 2002, no Canadá e pela FDA, em 2008. No Brasil, a ANVISA registrou o aparelho em março de 2007 (registro número: 80342230003).

O Conselho Federal de Medicina (CFM) reconheceu a EMT como tratamento em maio de 2012. A Resolução CFM nº 1986 de 2012 caracteriza a EMT como ato médico e reconhece sua eficácia no tratamento da depressão unipolar e bipolar e da esquizofrenia (nas alucinações auditivas).

Outro marco importante foi o reconhecimento da EMT pelo CFM, em maio de 2012. A Resolução CFM nº 1986 de 2012 caracteriza a EMT como ato médico e reconhece sua eficácia no tratamento da depressão unipolar e bipolar e da esquizofrenia (nas alucinações auditivas).

Em dezembro de 2012, a Câmara Técnica Permanente da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM), na Resolução AMB Nº 13, aprovou o reembolso dos planos de saúde para o tratamento com EMT.

Atualmente mais de três mil equipamentos de EMT são utilizados em todo o mundo para diagnóstico, pesquisas e tratamentos. Mais de 100 clínicas já oferecem este tratamento e muitas delas focadas na melhoria dos quadros psiquiátricos.

História no Brasil

Em 1992, a EMT começou a ser aplicada na psiquiatria “na Grã- Bretanha e Estados Unidos” com resultados promissores no tratamento da depressão, esquizofrenia e outras doenças.
Em 1998, os médicos do IPAN iniciaram as primeiras pesquisas em EMT no Brasil e defenderam as primeiras Teses da América Latina no assunto: o Dr. Moacyr Rosa defendeu sua Tese de Doutorado na USP/Harvard em 2004 e a Dra. Marina defendeu sua Tese de Mestrado na USP em 2006. Além disso, escreveram os primeiros Guias de EMT do Brasil, 2008.

Segurança

O procedimento de EMT é realizado no IPAN, que já possui toda estrutura e equipe médica especializada e com grande experiência. É um tratamento que apresenta poucos ou nenhum efeito colateral.
Atualmente mais de três mil equipamentos de EMT são utilizados em todo o mundo para diagnóstico, pesquisas e tratamentos. Mais de 100 clínicas já oferecem este tratamento e muitas delas focadas na melhoria dos quadros psiquiátricos.

Equipamento

O equipamento utilizado para a EMT (Estimulação Magnética Transcraniana) é um dispositivo que emite ondas magnéticas com o objetivo de restabelecer o funcionamento cerebral de maneira segura e eficaz. Registrado na ANVISA desde março de 2007 (registro nº 80342230003), o aparelho é certificado e possui tecnologia para realizar a estimulação através do método Theta-burst, também conhecido como estimulação magnética acelerada, um protocolo desenvolvido pela Universidade de Stanford.

Como são as sessões de Estimulação Magnética Transcraniana?

O procedimento de EMT é realizado no Instituto e apresenta poucos efeitos colaterais. As sessões são conduzidas por um médico psiquiatra, conforme exigência do CFM, para que o tratamento seja conduzido de maneira segura e a evolução precisa do quadro seja realizada.

Durante a aplicação de EMT, a pessoa fica acordada, sentada confortavelmente em uma poltrona. As primeiras sessões devem ser realizadas diariamente, com intervalo no fim de semana.

Na fase inicial, são indicadas de 15 a 20 sessões de EMT, mas este número é individualizado para cada caso, pois depende de vários fatores como: diagnóstico, gravidade, refratariedade e cronicidade. Após a etapa inicial, o médico definirá a necessidade e periodicidade de manutenção.

Theta-burst

O FDA, órgão regulador americano, validou a eficácia do protocolo de estimulação magnética transcraniana (EMT) da Universidade de Stanford. Inicialmente era chamado de SAINT ou SNT, mas atualmente é conhecido com protocolo de Stanford ou estimulação magnética acelerada com Theta-burst.
O Theta-burst utiliza uma combinação de frequências para de tornar o efeito neuromodulatório mais intenso. Tem como objetivo regular os neurotransmissores do bem estar emocional e equilibrar o humor.
Esse protocolo reduz o tempo de tratamento de semanas para dias. As sessões duram pouco mais de 3 minutos, sendo cerca de 10 sessões ao dia, ao longo de 5 dias. O protocolo Stanford foi desenvolvido para o tratamento da depressão resistente ao tratamento.

Tratamento

No tratamento com EMT, geralmente, são indicadas de 15 a 20 sessões na fase inicial. Contudo essa quantidade é individualizada para cada caso após estudo pela equipe médica do IPAN. Isso se deve a vários fatores, como por exemplo: diagnóstico, gravidade, resistência aos tratamentos convencionais e cronicidade.
Periodicamente o Psiquiatra fará análise dos resultados e evolução do quadro do paciente. Conforme o paciente for reagindo e melhorando a equipe médica vai se reunindo e definindo em cada etapa de quanto em quanto tempo serão realizadas as sessões.

psiquiatra sao paulo sp - EMT

Inovação

Dr. Moacyr e Dra. Marina são autores do Guia Básico de Estimulação Magnética Transcraniana em Psiquiatria Primeira Edição (Editora Daikoku, 2009) e Segunda Edição (Editora Sarvier, 2013).

Qualificação do corpo clínico do IPAN

  • Dr. Moacyr Rosa e Dra. Marina Rosa são autores dos primeiros Guias de EMT escritos no Brasil e escreveram inúmeros capítulos, livros, artigos científicos, ministram aulas em congressos e Universidades, além de realizarem estudos constantemente;
  • São considerados médicos e pesquisadores com reconhecimento no Brasil e no exterior;
  • Possuem vários prêmios acadêmicos nacionais e internacionais.

“A EMT vem sendo utilizada com segurança e eficácia no tratamento de:

  • Depressão leve, moderada e grave;
  • Depressão refratária;
  • Depressão ansiosa;
  • Transtorno bipolar;
  • Distimia;
  • Esquizofrenia.

Pouco ou nenhum efeito colateral, eficácia comprovada em estudos e resultados clínicos positivos ao longo de anos, nos transmitem cada vez mais confiança na utilização dessa técnica. Muitos pacientes que não toleram efeitos colaterais de remédios tradicionais, encontram solução para esses problemas na EMT.
Ao longo de todos esses anos ajudamos muitos pacientes e familiares que encontraram na EMT uma esperança real para situações que parecem não ter fim.”

Dr. Moacyr Rosa

Perguntas Frequentes

Por meio de ondas magnéticas, geradas por um equipamento especialmente desenvolvido para esse fim. É feita a estimulação ou a inibição de áreas específicas do cérebro, com o objetivo de restabelecer seu funcionamento. De uma forma geral, essas ondas magnéticas modulam os neurotransmissores como a serotonina, dopamina, noradrenalina e glutamato, responsáveis por propagar os impulsos nervosos do cérebro e manter o bem-estar.
A EMT é indicada para quadros depressivos, tais como: depressão unipolar, depressão bipolar, depressão ansiosa, depressão atípica, depressão melancólica, depressão pós-parto. Em geral, a EMT é mais recomendada para depressões leves e moderadas, mas também pode ser utilizada em quadros graves. Além disso, pode ser indicada em depressões refratárias (quando os remédios não surtiram efeito), em casos recorrentes (quando há um ou mais episódio depressivo) e quando há intolerância aos efeitos colaterais das medicações. Outra indicação da EMT é para a esquizofrenia, nas alucinações auditivas. Pode também, ser utilizada em outros transtornos mentais, mas quando há um quadro depressivo associado. No entanto, cada caso deve ser avaliado separadamente e com muita cautela.

A EMT é contraindicada em alguns casos: Pessoas que sofreram algum tipo de neurocirurgia (com clipe metálico inserido na cabeça); Pessoas que possuem aparelho biomédico (como marca-passo); Em casos de epilepsia não tratada. No entanto, cada caso deve ser avaliado separadamente pelo médico psiquiatra.

A EMT apresenta poucos efeitos colaterais e costuma ser bem tolerada pelos pacientes, os mais comuns são: Dor de cabeça, desconforto e vermelhidão no local da aplicação, que costumam ser leves e de melhora espontânea. Alguns casos, precisam de analgésicos; Desconforto no ouvido, em decorrência do barulho produzido pelo estimulador, mas este pode ser evitado com a utilização de protetores auriculares.
Não, durante o tratamento com EMT as atividades rotineiras dos pacientes podem ser seguidas normalmente, como trabalhar, estudar, se exercitar etc. Logo após a sessão, a pessoa pode retornar com suas atividades rotineiras.
Em primeiro lugar, é preciso dizer que a eficácia da EMT está relacionada a diversos fatores, como por exemplo: diagnóstico, indicação correta, número adequado de sessões e aplicação correta da técnica. Além disso, as particularidades de cada caso, como o nível de gravidade, cronicidade e refratariedade, também influenciam diretamente na eficácia deste tratamento. A EMT é tão eficaz quanto qualquer outro antidepressivo e está estimada entre 50 a 70% dos casos, sendo mais eficaz para casos leves, moderados e pouco refratários. Entretanto, cada caso deve ser avaliado individualmente.
Quando há resposta positiva com a EMT, recomenda-se a manutenção das aplicações com redução gradual na frequência, que pode ser semanal, quinzenal ou mensal, conforme avaliação e indicação.

Em geral, as medicações podem ser continuadas ao longo das sessões. A EMT costuma potencializar o efeito terapêutico das medicações e esta associação costuma ser utilizada. No entanto, cada caso deve ser avaliado individualmente.

Sim, a EMT é um tratamento seguro. Porém, é importante ser realizado por médicos especialistas, como determina a resolução do CFM.
O que inspira cuidados na prática da EMT é o risco da indução de convulsões. No entanto, quando o tratamento é realizado por médicos especialistas este risco é minimizado.
Parte dos convênios e operadoras de saúde concede reembolso para tratamento de EMT a pacientes diagnosticados com depressão unipolar ou bipolar e esquizofrenia (nas alucinações auditivas). Para solicitar o reembolso, consulte as condições de seu convênio.
O FDA, órgão regulador americano, validou a eficácia do protocolo de estimulação magnética transcraniana (EMT) da Universidade de Stanford. Inicialmente era chamado de SAINT ou SNT, mas atualmente é conhecido com protocolo de Stanford ou estimulação magnética acelerada com Theta-burst. O Theta-burst utiliza uma combinação de frequências para de tornar o efeito neuromodulatório mais intenso. Tem como objetivo regular os neurotransmissores do bem estar emocional e equilibrar o humor. Esse protocolo reduz o tempo de tratamento de semanas para dias. As sessões duram pouco mais de 3 minutos, sendo cerca de 10 sessões ao dia, ao longo de 5 dias. O protocolo Stanford foi desenvolvido para o tratamento da depressão resistente ao tratamento.